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quarta-feira, 27 de março de 2013

Acupuntura trata questões físicas, psicológicas e ajuda até a emagrecer


Acupuntura trata questões físicas, psicológicas e ajuda até a emagrecer

Técnica chinesa trabalha com agulhas em pontos específicos do corpo

Acupuntura trata questões físicas, psicológicas e ajuda até a emagrecer title=Uma técnica milenar, da terapia tradicional chinesa, que trabalha com pontos específicos do corpo, buscando garantir harmonização e bem estar, a acupuntura está ganhando cada vez mais adeptos. “As pessoas estão mais preocupadas com a saúde e querem resultados sem o uso de medicação e sem efeitos colaterais”, afirma a acupunturista Aparecida Enomoto, especialista em Medicina Tradicional Chinesa.
O efeito da acupuntura é uma resposta do sistema nervoso central em defesa ao organismo, por causa da agressão causada pelas agulhas. “Toda a vez que o organismo for agredido, responderá em defesa própria. Até mesmo quando se trata de ansiedade, o estimulo neurológico libera através dos feixes nervosos determinados hormônios da alegria e do prazer, gerando bem-estar e equilíbrio”, explica .
Um tratamento sem diagnostico severo deve ser feito por no mínimo três meses, sendo uma sessão por semana. “A acupuntura não trata a doença, trata um organismo como um todo, cuidando de todas as queixas ao mesmo tempo”, afirma. O resultado é imediato, já que é uma resposta do sistema nervoso central. E o procedimento, que pode ser feito em qualquer idade, é indicado para diversas queixas clínicas, tanto em questões físicas como psicológicas, e pode beneficiar até mesmo quem quer emagrecer, pois ajuda a controlar a compulsão oral. “Quando estamos em equilíbrio conseguimos controlar a compulsão e, consequentemente, comemos menos”.
Só é preciso ficar atento a algumas contraindicações. As grávidas podem fazer, mas com cuidado, pois existem pontos que podem ser abortivo, especialmente até os três meses de gestação. Outros casos em que a acupuntura não é recomendável são os pacientes em tratamento de quimioterapia e os hemofílicos.

Fonte: Bolsa de Mulher

segunda-feira, 25 de março de 2013

Etiqueta do Corredor de Rua


Etiqueta de corredor

Um guia completo para iniciantes (ou um curso de revisão para veteranos) sobre o que fazer e o que não fazer no dia da prova

Por Jen A. Miller | Ilustrações Nigel Buchanan
Nem a melhor planilha do mundo pode prepará-lo para algumas situações do dia da prova.
Entre um fartlek e um longão, não há uma explicação de como agir diante dos penetras
(a famosa turma da pipoca).
E fone de ouvido, pode? "Na maioria dos eventos de grande porte, parece que você
está em uma rodovia congestionada", afirma Nick Curl, diretor da Maratona de Los
Angeles, nos Estados Unidos. "Há muitas pessoas se deslocando em várias velocidades.
Não se pode trocar de faixa ou abrir a janela para cuspir sem olhar.
O mesmo vale para a prova: há um fluxo a ser seguido.
" Veja a seguir como navegar com tranquilidade por situações comuns
(e também incomuns) do dia de prova.

Pipoca na pista
Por favor, não faça isso!
Você não pagou para correr?
Então não pode participar da prova, considera Decker,
 que já viu corredores não inscritos aceitarem tudo —
desde água até medalhas — e deixarem os atletas
que terminam por último de mãos vazias.
A turma da pipoca também representa um risco à
segurança. "Ter mais atletas pode esgotar os
recursos médicos se a equipe tiver que cuidar dos
participantes inscritos e dos bicões", diz.
Largar com bichinhos
Por favor, não faça isso! Correr com seu cão pode ser uma ótima ideia para você e para ele, mas deixe esse hábito para os treinos. Nas provas, já é difícil se deslocar entre outros corredores, imagine com cães no meio. Outro ponto, segundo Nick Curl, é que você não tem como saber de que maneira seu cachorro vai lidar com o ambiente da prova. E as equipes médicas podem não estar preparadas para atender animais que adoeçam ou se machuquem. Se quiser competir com seu cão, procure provas realizadas para atletas com seus cachorros, como a Corrida Animal, que aconteceu em setembro último em São Paulo.


Usar fones de ouvido
Talvez não. O uso de fones de ouvido é permitido na maioria das provas, desde que você não esteja competindo por gratificações ou prêmios. Mesmo assim, treinadores e organizadores desaconselham o uso. "Quem ouve música não escuta nada, seja um carro, seja uma instrução de desvio no trajeto", diz Matt Helbig. Se você precisa da música, use apenas um dos fones e mantenha o volume baixo.



Usar o número de peito de outro corredor
Por favor, não faça isso! Ao fazer isso, a organização da prova não terá suas informações caso você se machuque e, além disso, você pode bagunçar o tempo, a classificação e o sistema de premiação. "O João da Silva pode não ser o cara mais rápido da prova, mas ele pode correr rápido o suficiente com o número de inscrição da fulana para vencer na categoria etária feminina", afirma Matt Helbig, CEO da empresa de gestão de corridas Big River Race Management, no Missouri, nos Estados Unidos.









Correr usando a camisa oficial
Talvez não. "Alguns atletas acham que dá azar correr com a camiseta da prova porque a linha de chegada ainda não foi cruzada", diz Monica Brookman, técnica de triatlo em New England (EUA). Entretanto, mais que superstição, nunca é uma boa ideia estrear uma peça de roupa no dia da prova. Na metade do percurso, você pode descobrir que aquela camiseta é desconfortável ou, pior ainda, que ela provoca atrito. Mas, se esqueceu de levar sua camiseta (ou regata) e a da prova for feita de tecido tecnológico (que não retém suor), podemos considerar essa uma contravenção leve (e com menores consequências).
Cuspir ou assoar o nariz
Vá em frente! Às vezes, é preciso. Mas tente não acertar ninguém — e isso vale para todas as necessidades fisiológicas. "Apenas se certifique de que não há ninguém atrás de você ao fazer isso", diz Rob McCrone, treinador na Virgínia (EUA). Se você sabe que precisa assoar o nariz ou cuspir com frequência durante a corrida, fique na lateral da pista. E, antes de liberar gases, vale dar uma rápida olhada 360 graus.




Correr com um amigo
Talvez não. Isso pode ajudá-lo a manter o ritmo e ainda ser estimulante. Mas, ao correrem lado a lado, vocês podem formar um paredão e atrapalhar o trânsito. "Trabalhem juntos e tenham consciência das pessoas ao redor", aconselha Monica. "Nunca corra emparelhado com mais de uma pessoa." Combine um sinal para desfazer o emparelhamento e decidir quem vai na frente a cada vez.

Tagarelar no telefone celular
Por favor, não faça isso! Ninguém espera que você fique calado durante toda a prova, mas evite fofocar em voz muito alta e desenfreadamente. "As conversas sem finalidade mostram falta de respeito para com os outros corredores", diz Bart Yasso, executivo de corrida da RW americana. E nada de smartphones: "Você não está realmente competindo se estiver tuitando ou enviando mensagens de texto".





Furar as baias de ritmo
Por favor, não faça isso! No Brasil, algumas provas já organizam a largada de acordo com o ritmo pretendido pelos participantes. Quem vai a 6 min/km, larga mais atrás. Vai voar a 4min30/km, larga à frente. "Isso torna o início da prova mais seguro e tranquilo", explica Dave McGillivray, diretor da Maratona de Boston. Entrar de fininho na baia de um grupo com pace mais veloz que o seu é um ato antiesportivo. Essa situação pode oferecer riscos e boicotar as metas (e meses de treino) de outros atletas. E mais: pode também destruir sua própria estratégia de ritmo e fazê-lo quebrar lá na frente, segundo Dave.

Correr para água
Por favor, não faça isso! Em geral, há muita água e bebida esportiva nas provas. Você dificilmente ficará sem. Então, em vez de correr para o primeiro copo, tenha uma estratégia de hidratação. Pense, por exemplo, se você precisa parar no primeiro posto, geralmente o mais lotado. Reduza aos poucos o ritmo antes de parar para beber água. A alguns metros de distância, já faça contato visual com o voluntário e estique o braço. "Olhe ao redor antes de voltar para o percurso", diz Nick Curl. Se consumir bebida esportiva, jogue o copo na lateral da pista. Você gostaria de correr o restante da prova com pernas pegajosas? A pessoa atrás de você também não.




Fazer intervalos de caminhada
Vá em frente! Não é vergonha diminuir o ritmo, mas vá para a lateral da pista antes de fazer isso. Senão, você pode ser facilmente atropelado por outro corredor, segundo McCrone. Se precisar diminuir o ritmo porque está machucado ou se sentindo mal, ele recomenda que você diga isso em voz alta primeiro. "Levante as mãos e grite ‘estou parando’ para alertar os corredores que estão atrás de você de que algo irá mudar". Se você pretende correr e caminhar ao longo de toda a prova, fique na lateral do percurso, onde suas mudanças de ritmo incomodarão menos os demais corredores.
Cruze a linha de chegada
Por favor, não faça isso! Você chegou lá e isso é motivo de comemoração. Mas não fique fazendo festa sob o pórtico para não colocar em risco outros atletas nem refaça seus passos para ter duas opções de fotos de chegada. Todo mundo está tentando terminar a prova, então desloque-se para a lateral e continue caminhando lentamente para devolver o chip (se não for descartável) e pegar sua merecida medalha.













Usar a medalha após a competição
Vá em frente! Você fez por merecer! Então, se estiver andando por aí com sua roupa de corrida — e até mesmo se já tiver tomado banho —, "use a medalha com orgulho", diz Bart Yasso. No dia seguinte ao da prova, contudo, até os mais entusiastas dos corredores indicam: pendure-a em outro lugar que não seja o seu pescoço.





Ter um amigo como coelho
Talvez não. Se um colega que é mais rápido já ia participar da prova, não tem problema, diz Matt Helbig. "Se ele o levou até o km 30 e depois saiu da maratona, isso é totalmente legal", diz. Mas se ele entrou na prova no km 30 para acompanhá-lo até a reta final, há uma preocupação com segurança. Imagine se todos numa prova de milhares de atletas adotassem um puxador de ritmo.
Tirar sarro do vizinho
Por favor, não faça isso! Não importa quão bom você se considera, sempre haverá alguém melhor que você. Pense duas vezes antes de comentar sobre o cara que acordou cedo para correr só 5 km enquanto você faz uma maratona. Nick Curl diz que esses corredores que se consideram superiores sofrem de DMRC: demência míope relacionada à competição. Pense grande: tente superar a si mesmo.

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